sexta-feira, 13 de maio de 2011

Semana Especial "30 Anos Sem o Rei Bob Marley"

Pensamentos de Bob Marley...

"As vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas,O tempo passa e descobrimos que grandes eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para 
torna-los reais."

"Há pessoas que amam o poder,e outras que tem o poder de amar."
"Eu olho para dentro de mim, e não me importo com o que as pessoas fazem ou dizem. Eu me preocupo só com as coisas certas."

"Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será sempre um irmão."

"Um povo sem conhecimento, ciência de seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes."

"Para que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos."


"Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar."


"O dificil não é lutar por aquilo que mais se quer, e sim, desistir daquilo que mais se ama. Eu desisti, mas nao por medo de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer!" 


“Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.”


“Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida… negros e brancos todos juntos.”


“Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.”


“Eles dizem que o sol brilha para todos, mas para algumas pessoas no mundo ele nunca brilha.”





“É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.”


“Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar… Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre…”


“Um dia vou morrer, afinal todos irão morrer, vão me enterrar, um fazendeiro muito louco vai me adubar e me transformar em um lindo pé de maconha. Só assim poderei saber que mesmo depois de morto continuarei fazendo sua cabeça!”


“O reggae não é pra se ouvir é pra se sentir. Quem não o sente não o conhece.”


“Bob Marley não é meu nome. Eu nem mesmo sei meu nome ainda".


“A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem para em qualquer topada.”


“A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.


“Sozinho, meu pensamento focaliza em alguém. Deixo-o livre, e de repente meu coração aperta. Mas não estou triste, pelo contrário, deixo escapar um sorriso. Comer não me parece tão importante, agora me sinto alimentado por outra coisa. Acordo sempre com os mesmos pensamentos, e os mesmos me impulsionam a ter um grande dia. Quando te vejo sinto coisas estranhas, mas boas. Quando falo com você minha cabeça pensa direito, mas minhas palavras saem embaralhadas, e minhas mãos ficam suando. Meu pensamento focaliza alguém, esse alguém é você. É, estou amando.”




“Meu lar é sempre onde estou, meu lar está na minha mente, meu lar são meus pensamentos, meu lar é pensar as coisas que eu penso. Esse é meu lar. Meu lar não é um lugar material por ai… meu lar está na minha mente.”





“Nós nos recusamos a ser o que você queria que nós fôssemos. Somos o que somos, é assim que vai ser. Você não pode me educar.”





“Se você obedece todas as regras, acaba perdendo a diversão.”





“Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão.”





“A minha música não é contra os brancos. Eu nunca poderia cantar isso. A minha música é contra o sistema, que ensina você a viver e a morrer.”





“Acredito na liberdade para todos não apenas para os negros.”



























quarta-feira, 11 de maio de 2011

Semana Especial "30 Anos Sem o Rei"

O Mundo lembra os 30 da morte de Bob Marley, apesar das homenagens, a musica do ídolo perde força na Jamaica.

O músico jamaicano Bob Marley, considerado o "Rei do Reggae", com mais de 200 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, morreu em Miami no dia 11 de maio de 1981, 30 anos atrás, mas, apesar das homenagens em todo o mundo, seu legado perde força em seu próprio país.
Os rastafaris de Zâmbia se reuniram em Lusaka para "celebrar a vida" do ídolo que se tornou "a voz dos desfavorecidos" do mundo inteiro. Sua música "continua mantendo uma unidade que vai além de credos, raças, cores, fronteiras e culturas", disse Brian Chengela, diretor da Jah Entrenainment.



                                          
Também serão realizadas apresentações transmitidas em programas de rádio ou televisão, como o documentário: "The Wailers: Catch a Fire", que mostra os bastidores da gravação deste álbum em 1972.
Trinta anos depois da morte do músico jamaicano, várias correntes musicais "apareceram a partir dos anos 1950, como o punk e o rock, que continuam existindo", explica a socióloga e pesquisadora da Universidade de Paris-Sorbonne, Anne Petiau.
Robert Nesta Marley ainda simboliza o protesto, a emancipação e a liberdade para muita gente de diferentes crenças, inclusive jovens, que descobriram a música de um astro que nasceu em um país pobre que era ouvida pelos pais e avós.
Os mais velhos "continuam ouvindo a música de sua juventude que (...) os faz voltar àquele tempo", segundo Petiau. Em termos gerais, a voz e a espititualidade de Bob Marley - como parte da cultura rastafari, que o apresentava como o apóstolo da cannabis - transformaram o reggae na música dos desfavorecidos em vários lugares do mundo. Assim é, por exemplo, na África, quando nos lembramos dos músicos Alpha Blondy e Tiken Jah Fakoli, um continente do reggae, como Bob Marley previa.
Mãe jamaicana, pai inglês
O pai do reggae nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945 em Rhoden Hall, perto de Nine Miles, na paróquia de Saint Ann (Jamaica), de mãe jamaicana e pai inglês (oficial da Marinha que o músico não conheceu). Morou no gueto de Trenchtown, em Kingston e, em 1962, gravou seu primeiro single "Judge Not", no qual formou a banda The Wailers com Peter Tosh e Bunny Wailer.
Em 1966, mudou-se para os Estados Unidos por razões financeiras. Lá conheceu Mortimer Planno, um jamaicano de origem cubana que o ensinou parte da cultura rastafari. Depois de voltar à Jamaica nos anos 1960, gravou seu primeiro álbum com os Wailers no início dos anos 1970. "Catch a Fire" e "Burnin" vieram em 1973.
Em 1974, gravou o primeiro álbum solo, "Natty Dread". Depois vieram "Rastaman Vibration", em 1976, e "Exodus", em 1977. Nesse mesmo ano, Bob Marley fez, com o The Wailers, um grande show lendário durante o qual interpretou algumas músicas do álbum que acabava de gravar ("I Shot the Sheriff", "Lively Up Yourself", "Get Up, Stand Up", "Jamming", "No Woman No Cry", "Exodus" e "War").


Na Jamaica
Bob Marley continuou gravando discos até o fim de sua vida. "Survival", em 1979, e "Uprising", em 1980, foram os últimos. Hoje, o culto ao ídolo continua aquecendo a indústria da música, mas o compromisso político tende a se perder entre os jovens.
Nas ruas da capital da Jamaica, onde há um museu voltado para objetos e fotos do artista, a lenda de Bob Marley ainda é alimentada. Diariamente é oferecida uma excursão a Nine Miles, cidade natal do cantor, onde são vendidos suvenires de todos os tipos.
No entanto, o medo de que o artista se torne apenas mais um motivo comercial é o mesmo de que ele seja esquecido. "Seu objetivo nunca foi comercial", explica o amigo Herbie Miller. "O dinheiro não era a principal motivação" de Bob Marley.
As músicas do pai do reggae já tocam pouco na Jamaica. Miller afirma que "o poder da Jamaica tenta suavizar" o lado comprometido de Bob Marley com as questões de liberdade e defesa dos oprimidos. A Fundação Marley lamenta a "falta de eventos comemorativos dos 30 anos de morte do cantor", e afirma que sua música já não tem mais a mesma força.

Semana Especial "30 Anos Sem o Rei"


Bob Marley, foi um verdadeiro ícone da musica, sendo que em sue estilo que era o reggae ele foi digamos um dos pioneiros, sempre sendo muito criticado por conta de seu vicio em maconha, porem sempre muito exaltado por suas frases e pensamentos que realmente eram impressionantes.
Outra coisa que ele também ficou muito conhecido, foi por conta de ter em seu trabalho muita ligação com o fracos e pobres, assim sempre dando um maior apoio a eles e também por conta de colocar a sua religião através da musica que assim fazia com que os jovens da época também tivessem um pouco mais de religiosidade.
De seu casamento com Rita Marley ele teve quatro filhos, porem ao todo ele teve doze filhos, sendo que dois eram adotados, e também dois de seu filhos continuaram o seu trabalho na musica, que nada mais são do que Ziggy e Stephem Marley que assim deram continuidade ao projeto da banda Melody Makers, já outro filho do astro Damian Marley também se introduziu no mundo da musica porem hoje ele é conhecido como Jr. Gong.
Porém no ano de mil novecentos e setenta e sete ele descobriu por uma ferida no dedão do pé que tinha câncer de pele, malonoma maligno, assim para tentar salvar os medico falaram para que ele optasse em amputar o dedo, assim ele veio a negar por conta de sua convicção religiosa, pois também irai repercutir em sua dança, assim no dia onze de maio de mil novecentos e oitenta e um ele veio a falecer, sendo que antes disso ele vira a receber ordem de mérito por conta de sua contribuição cultural em seu pais.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Semana Especial "30 Anos Sem o Rei"

 Robert Nesta Marley, filho de Norval Sinclair Marley e de Cedella Booker, nasceu na Jamaica a 6 de Fevereiro de 1945. Cantor, guitarrista e compositor musical, foi quem popularizou o reggae e neste momento é o rei deste género.
Seu pai militar branco do exército inglês e sua mãe (adolescente)casaram-se a 9 de Julho de 1944. No dia seguinte seu pai abandonou-os em viagem pelo exército mas apoiando sempre financeiramente. 

Com a morte de Norval, mãe e filho mudaram-se para uma favela de Kingston, onde era provocado pelos negros locais por Bob ser mulato e de baixa estatura. Teve uma juventude difícil começando a fumar cannabis aos 7 anos. Deu os seus primeiros toques na área da música com o seu amigo de infância Neville O'Riley Livingston conhecido por Bunny. As músicas eram influenciadas por Ray Charles, Curtis Mayfield e outros.

Começou a trabalhar na área da metalúrgica mas tendo um acidente teve de o abandonar. Tendo mais tempo para investir na sua música. Mais tarde com a ajuda de alguns seus amigos foi parar a uma banda chamada " Wailing Wailers". Concretizando a sua primeira música oficial, chamada de "Judge Not". Em 1963 foi feito o primeiro "single" do grupo, chamado de "Simmer Down".
Pouco tempo depois recebeu um a passagem para os EUA. Antes da viagem conhece Rita Anderson, cantora amadora, com quem se casou em 10 de Fevereiro de 1966. Passou 8 meses com a mãe retornando a Kingston, mudando o nome do grupo para "The Wailers".

O primeiro álbum só foi feito mais tarde, em 1972, chamado de "Cath a fire". Ganhou sucesso, atingindo o top americano. No dia do importante concerto em Kingston a sua casa foi invandida sendo alvejado. Mesmo ferido, subiu ao palco. Logo depois mudou-se para Londres. Onde teve no top inglês durante 56 semanas seguidas. 
Em 1978, volta para a Jamaica para o "One Love Peace Concert", quando fez que o Primeiro-Ministro e o Líder da Oposição dessem as mãos no palco. Mais tarde foi à ONU, a Nova Iorque, para receber a merecida Medalha da Paz do Terceiro Mundo".
Em 1980, lançou o disco "Uprising" e no mesmo ano foi lhe diagnosticado um cancêr num dos membros, mas por motivos religiosos não o quis amputar. Após vários tratamentos em diversos países, Bob Marley morreu em Miami, aos 36 anos de idade.